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PILATES e MUSCULAÇÃO


Mesmo com tantas explicações sobre a técnica do Pilates, algumas pessoas ainda sentem dúvida quando vão escolher qual atividade praticar e acabam questionando qual delas é melhor. Temos sempre que pensar que não existe uma atividade melhor do que a outra e sim a que se adéqua mais ao objetivo de cada um.

Vejamos agora algumas diferenças entre o Pilates e a musculação, lembrando que um pode complementar muito bem o outro pelo fato de trabalharem camadas musculares diferentes.
Quando realizamos um treino de musculação, exercitamos na maioria das vezes e primariamente os músculos mais superficiais, ou seja, os músculos mobilizadores, que são responsáveis pelos movimentos de maior amplitude (ADM). Exemplo: Na flexão de braço, temos um trabalho concêntrico e excêntrico de peitoral maior e tríceps como mobilizadores.

Se tivermos a mesma flexão de braço como exemplo para falar do Pilates, podemos perceber e ativar a musculatur mais profunda, ou seja, a musculatura estabilizadora das juntas que estão ao redor das estruturas, tornando-as mais fortes e resistentes a lesões, além de conseguirmos desativar músculos acessórios ao compensarmos um movimento mal executado. No caso, como principal estabilizador das escápulas na flexão de braço, temos o serrátil anterior que é o principal protrator das escápulas, evitando que elas se retraiam (se aproximem) na caixa torácica.

No Pilates, sempre trabalhamos com toda a musculatura estabilizadora da região lombo-pélvica e cintura escapular que são as juntas que temos mais mobilidade no corpo e são mais suscetíveis a lesões. Dentre os músculos mais trabalhados estão o assoalho pélvico, transverso do abdome, os músculos do manguito rotador (redondo menor, supraespinal, infraespinal e subscapular), multífidos e outros.

As duas modalidades fazem muito bem para o corpo desde que bem instruída, cabe ao indivíduo procurar uma academia ou um bom estúdio de Pilates para ter orientação de bons profissionais.

Fonte: Studio Fit

9 DICAS PARA EVITAR DOR NAS COSTAS

 

Cerca de 90% da população terá pelo menos uma crise de lombalgia (dor nas costas), de acordo com Alexandre José Reis Elias, neurocirurgião e especialista em coluna do Hospital 9 de Julho, de São Paulo. Como prevenir é melhor que remediar, confira nove dicas para diminuir as chances de ter o incômodo nas costas:
 
1 - Não durma de bruços, mas de lado e com um travesseiro entre os joelhos ou de barriga para cima, com um travesseiro atrás do joelho;
 
2 - O colchão não deve ser muito mole ou duro. O semiortopédico é uma boa opção, mas não existe regra e a escolha é individual;
 
3 - Para sair da cama, não se levante para frente. A melhor forma é virar o corpo para o lado e se levantar nessa posição;
 
4 - Quando for pegar objetos no chão, se agache dobrando os joelhos e sem inclinar a coluna. Não carregue peso excessivo (por exemplo, mais que três ou quatro quilos);
 
5 - No trabalho, se sente em cadeiras que não reclinem para trás e que tenham apoio para os braços. As costas devem ficar bem apoiadas e os pés totalmente encostados no chão. A tela do computador precisa ficar na altura dos olhos para o pescoço permanecer em uma posição confortável;
 
6 - Ao carregar mochilas, coloque as alças nos dois braços e tome cuidado com o excesso de peso;
 
7 - O salto alto pode acarretar dor na coluna lombar. Tenha bom senso e use-o apenas eventualmente. Se provocar dor, evite-o;
 
8 - Dirija com as costas apoiadas no banco e os braços parcialmente fletidos (não esticados totalmente);
 
9 - As gestantes devem manter atividade física supervisionada e permanecer dentro do peso. É que dores lombares são comuns e, na maioria das vezes, não indicam nenhum problema sério. De qualquer forma, é recomendado procurar um especialista em coluna para fazer o diagnóstico correto e indicar o tratamento adequado e as formas de prevenir novas crises.

Fonte: Site Terra

PILATES ATÉ PARA ELES!!

Fonte:

O pilates é ótimo para adolescentes com dores nas costas ou problemas de postura devido ao estirão ou ao peso excessivo das mochilas escolares. “Os exercícios aumentam a flexibilidade e a resistência da coluna. As aulas também ensinam a sentar, deitar e carregar peso de modo a prevenir problemas posturais”, diz a educadora física Cristina Abrami, do estúdio CGPA Pilates, em São Paulo.
Indiretamente, a prática beneficia até os estudos. “Uma postura correta melhora a respiração, favorecendo a concentração”, garante Cristina.

O adolescente, encontrando um profissional que realiza um trabalho sério, fazendo com que o praticante sinta-se à vontade em suas aulas, mantêm sua freqüência e, com o passar de cada aula, sente as diferenças e benefícios do método. Nessas condições, acaba escolhendo o Pilates como a sua atividade física principal, mesmo tendo históricos desanimadores em outras modalidades, tais como esportes coletivos, por exemplo. Como benefício adicional, o aluno aperfeiçoa sua coordenação motora, se a mesma não foi bem trabalhada em sua infância, e consegue melhorar sua concentração e a consciência corporal, que são afetadas nesta fase de turbilhão de hormônios. Mas também existem adolescentes que encontram no pilates a oportunidade de aperfeiçoar sua técnica como alunas bailarinas, nadadores, ciclistas, … ou recuperando-se de lesões por exemplo e conhecendo o lado da reabilitação.

Outro aspecto que vivenciamos ao acompanhar o trabalho com o adolescente é a melhora na auto-estima, pois as práticas possibilitam que o jovem sinta um domínio maior sobre seu corpo, vivencie melhoras físicas e, psicologicamente, permite maior afirmação perante o meio social.
Fonte: Revista Cláudia, maio 2009 / Revista Pilates jun-2010