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POR QUE COMER MELHOR?

A alimentação é sempre um aspecto importante a ser levado em consideração quando falamos sobre a manutenção da nossa saúde e bem-estar. É através dela que adquirimos os nutrientes básicos necessários aos principais processos metabólicos do nosso organismo.
Porém, há algo que devemos ter em mente: estar bem “abastecido” ou bem nutrido, não está relacionado à quantidade de alimentos ingeridos, e sim à qualidade desses alimentos. Na verdade, quanto mais ingerimos alimentos sem qualidade, mais toxinas armazenamos no nosso organismo, prejudicando seu bom funcionamento.
Em nossa cultura fabricamos e ingerimos alimentos de baixíssima qualidade, repletos de aditivos químicos que nos enche de toxinas. Algumas substâncias artificiais como aromatizantes, corantes, acidulantes, conservantes, dentre outras, são ao longo do tempo, nocivas ao correto funcionamento do corpo.

Essas substâncias não causam doenças, mas dificultam o metabolismo e geram toxinas. As queixas das pessoas que se alimentam dessa forma são geralmente as mesmas: sentem-se cansadas, sonolentas, sem energia. Como gastam mais energia do que o necessário, algumas pessoas adoecem com frequência e outras, de forma crônica, se acostumam com certas “mazelas” do corpo.
Em época de consumo de produtos industrializados em excesso e de fast food, o grau de obesidade da população brasileira vem aumentando bastante, não apenas na população adulta, como também em crianças e adolescentes. A Organização Mundial de Saúde (OMS) prevê que, em 2015, serão 700 milhões de obesos em todo o mundo. Em terras brasileiras, quase metade da população está acima do peso e 15% dos adultos são obesos, segundo dados recentes do Ministério da Saúde.
De acordo com a última Pesquisa de Orçamentos Familiares do IBGE, o consumo de frutas e verduras representam apenas 2,8% do total de calorias médio que o brasileiro consome diariamente. Isso equivale a ¼ da recomendação, que é de 400g diários. Consequentemente, estamos longe de ingerir a quantidade ideal de fibras, que aliás, dão uma bela força para quem precisa murchar os pneus.
A maioria desses sintomas poderia ser eliminada com a simples mudança dos nossos hábitos alimentares. Pode-se fazer pequenas substituições à mesa, derrubando a ingesta de triglicérides (gordura).

Os bolos e afins pela gelatina light, não acarreta muito carboidrato, vem acompanhada de proteínas, que matam a fome e evita o consumo exagerado de guloseimas:
Pão integral x pão branco: os grãos presentes no pão integral além de facilitarem a digestão, controlam a absorção de carboidratos e gorduras.
Carne vermelha x carne branca: a sardinha, em vez de gordura saturada tem grandes doses de ômega-3 e não fica muito atrás na oferta de proteínas.
Queijos: o queijo gouda, por exemplo, é altamente rico em triglicérides, enquanto que o cottage é leve, agradável e representa míseros 4% de gordura.
A adoção de um comportamento alimentar saudável do pré-escolar e escolar pode ser apontada como importante medida de promoção da saúde, com repercussões positivas na vida adulta. O cuidado com a alimentação aliado à prática regular de atividade física é fundamental para a manutenção de sua saúde.


Fonte:
Revista Saúde