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PILATES: EXERCÍCIOS SÃO ALIADOS PARA O TRATAMENTO DE VARIZES

Mas surge a dúvida: será que posso fazer qualquer tipo de exercício?

A maioria deles está liberada, mas a atenção deve ser redobrada com a carga.
Escolhendo a melhor atividade
Antes de determinar a carga do exercício, é preciso escolher aquele que mais se adapta ao seu dia a dia.

Algumas alternativas são: caminhada, corrida, musculação, ciclismo, natação, entre outros.

Um exercício super recomendado para quem tem varizes é o pilates, onde os movimentos são suaves, coordenados e harmônicos. Não havendo impacto nem sobrecarga. Exercícios assim ativam a circulação do sangue.

Atenção à carga
Agora que o exercício já foi escolhido, é hora de determinar a carga. É importante começar com uma carga mais baixa para acostumar o músculo. Muita gente acha que a musculação não pode ser feita ou que pode aumentar o surgimento de varizes, mas ela pode ser feita, desde que o treino seja de intensidade leve a moderada para o corpo se adaptar.

Periodicidade dos exercícios
Depois de escolhido o exercício e a carga, é hora de decidir qual o tempo reservado durante a semana para fazer exercícios, aliados no tratamento das varizes.

A especialista recomenda de 3 a 5 vezes na semana. Nesse período, uma hora por dia é o suficiente para apresentar resultados sem exigir muito do corpo.

Alerta vermelho
Mesmo que a maioria dos exercícios estejam liberados, há aqueles que podem agravar as varizes, como o boxe, por exemplo. Quando a pessoa fica muito tempo em pé, sem movimentar membros inferiores, a circulação sai prejudicada. Lembrando que tudo depende da intensidade do exercício.

Fonte:http://www.abpilates.com.br/site/noticias.asp?idNoticia=297ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PILATES

A ARTROSE E O PILATES

Também conhecida como osteoartrite, osteoartrose ou artrite degenerativa, é uma doença crônica degenerativa das articulações caracterizada pela destruição da cartilagem articular (aderida ao osso) e do próprio osso adjacente, diminuindo o amortecimento dessas estruturas.

Pode causar dor que se manifesta através de estímulos mecânicos, quando a articulação é utilizada. Em alguns casos, a cartilagem pode se calcificar favorecendo a formação de condensações e deformações ósseas, como os osteófitos  (bicos-de-papagaio) que ocorrem na coluna vertebral. Em outros casos, a artrose pode atingir várias articulações ao mesmo tempo (poliartrose), dificultando a distinção com a artrite reumática.

Essa patologia é a mais freqüente das doenças articulares, podendo ocorrer em ambos os sexos, no geral após os 50 anos, porém tem maior incidência em idosos e mulheres. Embora seja mais freqüente em pessoas idosas, a sua causa não é a simples deterioração que implica o envelhecimento. A causa da artrose pode estar relacionada a vários fatores, tais como, microtraumatismos de repetição, cargas articulares excessivas, obesidade, atividades ocupacionais, fatores metabólicos, endócrinos e hereditários.

Além da dor, a artrose também pode causar ruídos, inchaços e rigidez articular, deformidade (nas mãos - nódulos de Heberden) e comprometimento das funções da articulação. Todas as articulações podem sofrer dessa patologia, mas, as mais comprometidas são em geral as que suportam mais impacto ou sofrem mais desgaste, além das articulações interfalangianas distais (pontas dos dedos). Na coluna vertebral, é comum atingir o pescoço, cervical e a região lombar. A artrose cervical é comum em mulheres na menopausa, produz dor de cabeça, rigidez de nuca, formigamento nos braços, etc. A artrose lombar gera dor ao agachar-se e levantar-se e produz dor ciática. A artrose dos joelhos também é freqüente em mulheres na menopausa e quase sempre em obesas. A maioria das pessoas afetadas por esta doença, especialmente os mais jovens, apresentam poucos ou nenhum sintoma clínico; contudo, algumas pessoas adultas desenvolvem incapacidades significativas.

O tipo de tratamento depende da gravidade, do acometimento e das particularidades do aluno. Pode incluir tanto tratamentos com ou sem medicamentos, que visam não somente aliviar a dor, mas sobretudo preservar a função da articulação em questão. Medicamentos como analgésicos e anti-inflamatórios são prescritos pelos médicos em alguns casos. As terapias não medicamentosas são caracterizadas pela informação e consientização do aluno, dieta balanceada e sem excesso de gorduras, para evitar o sobrepeso e exercícios sistematizados e com prescrição apropriada. A redução de peso é importante quando existe acometimento das articulações de carga (coxofemurais, joelhos e tornozelos).

Os cuidados apropriados podem causar diferenças significativas na qualidade de vida do paciente, podendo evitar que a artrose cause maiores danos.
O PILATES vem apresentando resultados excelentes à melhora da qualidade de vida dessas pessoas. A prática do método ajuda a amenizar as dores, porque fortalece a musculatura das regiões do abdômen, coxas e dos glúteos, desenvolve a flexibilidade e o controle motor. Há um grande repertório de exercícios que visam a funcionalidade, a organização e o fortalecimento. Os exercícios focam a amplitude articular, alongamentos e reforço muscular, fundamentais para a prevenção dos sintomas dolorosos.

Fonte: http://equilibriofisioterapiaepilates.blogspot.com/2010_05_01_archive.html